quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Diagnóstico da Doença Vibroacústica

Frequentemente os doentes da DVA (Doença Vibroacústica) são considerados hipocondríacos ou extremamente sensíveis pelos médicos e profissionais de saúde, pois não pensam numa doença a sério quando são confrontados com queixas envolvendo quase todos os órgãos e sistemas.
Um dos comentários habituais dos médicos perante um paciente com DVA é “está a fazer – se à baixa”. Em outras ocasiões os sintomas são confundidos com situações de stress extremo, pois nestas também já foram identificadas lesões cerebrais semelhantes e decréscimo cognitivo.
É compreensível o facto de a DVA não ser facilmente identificada, pois um médico dificilmente envia um doente diagnóstico com epilepsia (um dos efeitos desta doença) para efectuar um ecocardiograma (o que mostraria os problemas a nível cardíaco).
Alguns cientistas dizem que a primeira vez que a primeira vez que viram a DVA foi nos anos 70 em enquadramentos militares, sendo nesta altura diagnosticado como Síndroma da Fadiga Crónica.
Os vários estudos que têm sido desenvolvidos são muito importantes, pois contribuem para a definição dos valores das frequências que causam a DVA e permitem identificar muitos dos seus efeitos.

Carla Raposo e Tiago Costa

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